mambojambo em cachoeiras de mel
se gasta a sapatilha da sutileza
fere o teto do pé
rasga o bucho do céu
perambular também pede proeza
se não o mais puro néctar
de repente vira féu
a fruta fresca
se transforma em azeda
tropeça na passarela
cai no banco dos réus.
Porque sutilmente também alcança-se o êxtase... Lindo poema, sábias palavras!
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